sexta-feira, 8 de junho de 2007

Da trivialidade.

No princípio era o ID. Um impulso, uma vontade, um desejo. Dele se fez o super-ego. Uma retranca, um deixa pra lá, um cuidado com isso. Deles se fez o verbo e o verbo era ser.

O Ego é um ser que existe. Coexiste. Com o super-ego e com o ID. Ele fica lá no meio de campo. Tentando ser o que seus impulsos e contenções o permitem. O Ego é um coitado. Você e eu somos egos. Tudo absolutamente trivial.

No entanto, alguns são super-heróis. Sabem ser mais IDs que Egos. Quando vêem a garota não apenas ficam excitados. Partem imediatamente para a conquista. Não passam vontade de gritar. Não fazem dietas. Mijam em qualquer poste, de qualquer rua, de qualquer cidade. Caras assim são bacanas. Não é o seu caso e nem o meu. Nós somos trivias.

Somos o que se pode definir como “off”. Melhor até. Somos o “off do off” da atitude humana. Pensamos, refletimos e limitamos. Somos castrados. Mas somos felizes segundo o super-ego. Egos felizes são boas pessoas. 90% do mundo são boas pessoas.

E, por sermos assim, conviveremos nesse espaço. Conviveremos com questões muito comuns ao nosso cotidiano. Trivialidades.

Alguns textos reflexivos, outros abusivos. Coisas interessantes e coisas classificadas como nem tanto. Pequenas esquetes triviais de acontecimentos triviais. Pequenas coisas. Seja bem vindo. Sinta-se a vontade.

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